Distrito de Outra Dimensão, 27 de outubro de 2011.
Olá!
Estava com vergonha de escrever sobre este assunto no diário, mas o meu avô disse que eu podia escrever, pois cocô é uma coisa todos fazem e muito importante sabermos mais sobre ele.
Li uma matéria em uma revista que tinha na casa da Rosita.
O título é “No mundo da cocolândia”.
Eu dei algumas risadas, mas no fim aprendi muita coisa que não sabia.
Aprendi porque, na maioria das vezes, o cocô é marrom. É a cor de um composto que bactérias formam ao digerir a bile (líquido do fígado).
Mas, ás vezes, o cocô pode sair com outras cores, meio avermelhado, quando comemos beterraba, ou esverdeado, quando comemos espinafre.
O cocô boia quando ele está mais oleoso e cheio de gás. Isso acontece quando comemos, por exemplo, uma feijoada, pois o feijão causa gases e o prato tem gordura. Lembre-se que quando pomos óleo na água ele fica superfície, pois não se mistura com a água e é menos denso.
O cocô líquido é sinal de que houve alguma infecção ou ingestão de bactérias ou vírus. Nessas situações é muito importante tomarmos muita água.
E quando cocô fica igual ao da cabra, parecendo bolinhas¿ Acontece quando não comemos fibras, presentes na maçã e na laranja, por exemplo. No intestino, essas fibras viram uma gelatina grudenta, que lubrifica o cocô e deixa-o lisinho.
Uma curiosidade é o milho. Ele é formado por fibras insolúveis. Nosso corpo não tem enzimas para digeri-las. Por isso, o milho sai quase como entrou – mesmo que você como bem devagar.
Um cocô normalmente é feito com:
10 partes de água.
1 parte de bactérias (mortas e vivas)
1 parte de fibras não digeridas
1 parte de proteínas, células mortas, muco e gorduras.
É isso!
Boa noite!
Obs.: informações obtidas na Revista RECREIO, nº 594, Editora Abril, 28/07/2011.





